Caderno Digital Victor
domingo, 10 de novembro de 2013
Linha do tempo:
1970- Nascimento em Caxias do Sul.
1977 - Mudança para o Acre, pai era militar e foi
transferido.
1986 - Primeiro emprego em escritório de representações.
1995 - Nascimento do único sobrinho (considerado filho).
1998 - Aprovação no vestibular para Serviço Social - UCS (6º
lugar).
2006 - Ganhou a Lilica, sua cachorrinha de estimação.
2013 - No momento parou de trabalhar para cuidar da mãe que
fez uma cirurgia. Está fazendo trabalhos artesanais.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Entrevista
Nome: Gislaine Castro Lorenzoni
Idade: 43 anos
Estado civil:
Solteira
Com o que você trabalha?
* Trabalho em consultório médico, na função de secretária.
Já pensou em ter filhos?
* Sim, mas justamente por pensar muito decidi por não ter
filhos, é uma decisão muito séria na maneira de como se encontra o mundo neste
momento. Mas na verdade já tenho meu filho “emprestado”, me considero mãe de
meu sobrinho.
Qual foi a melhor época da tua vida?
* Hoje percebo que a melhor época de minha vida foi a infância,
pois podia me preocupar apenas em brincar,mas também gostei muito de tornar-me
adulta e poder tomar decisões sobre minha vida.
O que te deixa mais feliz? E triste?
*Poder fazer o bem para qualquer ser vivo, ser útil de
alguma forma é muito bom. Ficar com minha família em harmonia, estar com minha
cachorrinha Lilica me deixa muito feliz. Sentir paz me traz muita felicidade.
O que realmente me deixa triste é perceber que estão ficando
para traz valores essenciais, como por exemplo: respeito, honestidade,
humildade e solidariedade. A forma como alguns tratam os idosos, crianças e
animais me revolta muito. Sinto muita tristeza por as vezes sentir-me impotente
diante de certos fatos.
Como foi a tua adolescência?
* Considero minha adolescência normal, tive meus conflitos,
achei que o mundo estava contra mim, chorei por paixões não correspondidas,
queria ter mais idade para morar sozinha, tive amores platônicos, mas acima de
tudo vivi isso intensamente, sem traumas e com belas lembranças.
Qual a experiência da sua vida que mais te fascinou?
*Não tenho uma única experiência para contar. Para cada fase
de minha vida tenho ótimas lembranças. Talvez eu ainda tenha isso para viver...
Como você se imagina daqui a 20 anos?
Acho que estarei sempre na luta por algum objetivo,
corrigindo erros que terei aprendido, reforçando atitudes solidárias, com minha
família unida, e com muitas rugas de sabedoria, e um pouco menos ignorante em
alguns aspectos.
O que você faria se ganhasse na loteria?
* Realizaria vários desejos materiais e ajudaria muitas pessoas
e algumas entidades que conheço o trabalho e acredito.
O que considera ser sua melhor qualidade e pior defeito?
* Considero-me uma pessoa compreensiva e penso que é uma qualidade,
como defeito sou impaciente e às vezes um pouco pessimista.
Se tivesse o poder de voltar atrás e mudar algo em sua vida,
o que faria diferente?
* Gostaria de não ter dito algumas palavras, apesar de ter razão,
era melhor eu ter ficado calada.
Idade: 43 anos
Estado civil:
Solteira
Com o que você trabalha?
* Trabalho em consultório médico, na função de secretária.
Já pensou em ter filhos?
* Sim, mas justamente por pensar muito decidi por não ter
filhos, é uma decisão muito séria na maneira de como se encontra o mundo neste
momento. Mas na verdade já tenho meu filho “emprestado”, me considero mãe de
meu sobrinho.
Qual foi a melhor época da tua vida?
* Hoje percebo que a melhor época de minha vida foi a infância,
pois podia me preocupar apenas em brincar,mas também gostei muito de tornar-me
adulta e poder tomar decisões sobre minha vida.
O que te deixa mais feliz? E triste?
*Poder fazer o bem para qualquer ser vivo, ser útil de
alguma forma é muito bom. Ficar com minha família em harmonia, estar com minha
cachorrinha Lilica me deixa muito feliz. Sentir paz me traz muita felicidade.
O que realmente me deixa triste é perceber que estão ficando
para traz valores essenciais, como por exemplo: respeito, honestidade,
humildade e solidariedade. A forma como alguns tratam os idosos, crianças e
animais me revolta muito. Sinto muita tristeza por as vezes sentir-me impotente
diante de certos fatos.
Como foi a tua adolescência?
* Considero minha adolescência normal, tive meus conflitos,
achei que o mundo estava contra mim, chorei por paixões não correspondidas,
queria ter mais idade para morar sozinha, tive amores platônicos, mas acima de
tudo vivi isso intensamente, sem traumas e com belas lembranças.
Qual a experiência da sua vida que mais te fascinou?
*Não tenho uma única experiência para contar. Para cada fase
de minha vida tenho ótimas lembranças. Talvez eu ainda tenha isso para viver...
Como você se imagina daqui a 20 anos?
Acho que estarei sempre na luta por algum objetivo,
corrigindo erros que terei aprendido, reforçando atitudes solidárias, com minha
família unida, e com muitas rugas de sabedoria, e um pouco menos ignorante em
alguns aspectos.
O que você faria se ganhasse na loteria?
* Realizaria vários desejos materiais e ajudaria muitas pessoas
e algumas entidades que conheço o trabalho e acredito.
O que considera ser sua melhor qualidade e pior defeito?
* Considero-me uma pessoa compreensiva e penso que é uma qualidade,
como defeito sou impaciente e às vezes um pouco pessimista.
Se tivesse o poder de voltar atrás e mudar algo em sua vida,
o que faria diferente?
* Gostaria de não ter dito algumas palavras, apesar de ter razão,
era melhor eu ter ficado calada.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Gislaine Castro Lorenzoni adora animais e acredita que eles devem ser tratados com dignidade. Sempre que pode ajuda a causa ou individualmente.
Várias vezes recolheu animais de rua,maltratados e abandonados, entrando em contato com pessoas que também defendem esta causa e assim achando um novo lar para eles.
A Gislaine não aceita de forma alguma ver seres vivos indefesos serem agredidos por covardes. Mas não é fácil conviver com essa realidade, pois seu propósito é pequeno diante de tanta maldade, mas ela sempre pensa: "se cada um fizer a sua parte fica mais fácil diminuir tanto sofrimento".
Ela pensa que tudo isso pode ser resumido em uma palavra COVARDIA.
Mas o objetivo é não desistir, afinal acredita que existem mais pessoas do bem do que do mal.
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